Cuidar de você é a nossa especialidade

| A Vivasse

A Vivasse

Nos últimos 100 anos a medicina avançou além do que era imaginado.
E continua em um ritmo cada vez mais acelerado.
O que nos impulsiona a estar em constante atualização.

Não trabalhamos apenas com tratamentos inovadores, equipamentos high-techs ou novas descobertas da ciência

Isso faz parte do nosso trabalho, do nosso dia a dia e da nossa sede de sempre oferecer o melhor em cuidados médicos.
Porém, tudo isso só faz sentido por que é para você.

Viver novas lembranças de um final de semana na praia ou na serra.
E até mesmo um dia normal, de trabalho ou de preguiça.

É tudo para você viver bem.

Somos a Vivasse.
Nossa vocação e nosso preparo são técnicos, mas o nosso propósito é humano.
Nosso jeito de fazer medicina é pessoal, é singular, é especial.
Fazemos tudo para proporcionar o cuidado que sua vida merece.

E somos especialistas nisso.

VIVASSE
Cuidar de você é a nossa especialidade

| Atuação

Aqui na Clínica Vivasse atuamos diretamente no diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas e oncológicas. Os atendimentos podem ser ambulatoriais em nosso consultório, por teleatendimento, em situações específicas, e com consultas domiciliares em alguns casos. Além disso, atuamos também em internações hospitalares no Hospital Geral da Unimed e no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo.

Dra. Vanessa
da Silva Rigo

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Dra. Vanessa da Silva Rigo

Dra. Vanessa
da Silva Rigo

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Dr. Fábio
Lopes Pedro

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Dr. Fábio Lopes Pedro

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Oncologista clínica, Dra. Vanessa tem expertise no tratamento dos diversos tipos de câncer, assim como no diagnóstico, avaliação, seguimento e manejo de condições associadas à doença e ao tratamento.

Graduada em Medicina pela UFSM (2008), com Especializações - Residências Médicas em Clínica Médica (2011) e Cancerologia Clínica (2014) pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestra em Ciências da Saúde pela UFSM (2015). Membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Membro do Corpo Clínico do Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo. Professora Assistente pelo Departamento de Clínica Médica da UFSM. Supervisora do Programa de Residência Médica em Clínica Médica. Coordenadora da Liga Acadêmica de Cancerologia Clínica e Cuidados Paliativos. Membro da Clínica da Oncologia e Hematologia Viver.

Vanessa da Silva Rigo, MD, MSc
Oncologista - HCAA, Clínica Viver
Professora Assistente de Clínicas Médica - UFSM
Mestre em Ciências da Saúde
http://lattes.cnpq.br/2018586779985647

Dra. Vanessa da Silva Rigo

Dra. Vanessa da Silva Rigo

Oncologista clínica, Dra. Vanessa tem expertise no tratamento dos diversos tipos de câncer, assim como no diagnóstico, avaliação, seguimento e manejo de condições associadas à doença e ao tratamento.

Graduada em Medicina pela UFSM (2008), com Especializações - Residências Médicas em Clínica Médica (2011) e Cancerologia Clínica (2014) pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestra em Ciêncis da Saúdade pela UFSM (2015). Membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Membro do Corpo Clínico do Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo. Professora Assistente pelo Departamento de Clínica Médica da UFSM. Supervisora do Programa de Residência Médica em Clínica Médica. Coordenadora da Liga Acadêmica de Cancerologia Clínica e Cuidados Paliativos. Membro da Clínica da Oncologia e Hematologia Viver.

Vanessa da Silva Rigo, MD, MSc
Oncologista - HCAA, Clínica Viver
Professora Assistente de Clínicas Médica - UFSM
Mestre em Ciências da Saúde
http://lattes.cnpq.br/2018586779985647

Dr. Fábio Lopes Pedro

Dr. Fábio Lopes Pedro

Infectologista geral, tanto para adultos quanto crianças, Dr Fábio tem expertise no diagnóstico, tratamento de doenças infectocontagiosas, causadas por vírus, bactérias e outros parasitas. Além disso, trabalha com pacientes que convivem com HIV, Hepatites B e C, e doenças sexualmente transmissíveis. Também atende pacientes com infecções de pele, respiratórias, urinárias, intestinais, ósseas, entre outras.

Em 2009 atuou no enfrentamento da febre amarela e da gripe H1N1, além do surto de Toxoplasmose de 2018 e da pandemia de COVID-19. E tem experiência para atender os casos de Dengue, Zika vírus e Chikungunya.

Graduado em Medicina pela UFSM (2003), com Especializações - Residências médicas em Pediatria (2006) e Infectologia (2009) pela Universidade Federal de Santa Maria. Título de Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria (2006) e Infectologia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Infectologia (2008). Doutor em Epidemiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é Médico e Docente Infectologista do Hospital Universitário de Santa Maria - UFSM, onde supervisiona a Residência Médica em Infectologia. Presidiu várias comissões, com destaque ao Comitê de Ética Médica entre 2015 e 2019. Coordenador do Controle de Infecção do Hospital da Unimed Santa Maria. E atualmente cursa MBA de Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas.

Fábio Lopes Pedro, PhD
Infectologista Adulto e Pediátrico – HUSM
Professor Adjunto de Infectologia – UFSM
Doutor em Epidemiologia – UFRGS
http://lattes.cnpq.br/3151589084035930

| Especialidades

Oncologia
Clínica Médica
Infectologia Adulta
Infectologia Pediátrica

Principais atendimentos:
- Diversos tipos de câncer;
- HIV;
- DSTs (doenças sexualmente transmissíveis);
- Hepatite B e C;
- Quadros infectocontagiosos;
- Infecções de pele, respiratórias, urinárias, intestinais, ósseas, entre outras;
- Vacinas

Vivasse

| Convênios

Dr. Fábio

Particular

Unimed

Dra. Vanessa

Particular

Unimed

IPERGS

Descontos para planos:

Vidacard, Syns, Cauzzo, Fusex


Outras formas de pagamento:

Dinheiro, transferência bancária, cartão de débito e crédito, VISA, Mastercard, Elo, Google Pay, Apple Pay, Maestro, Hipercard, American Express.

| Blog

Você sabe o que é a Herpes Zoster?

A Herpes Zoster é uma das doenças infecciosas mais frequentemente vistas em nosso consultório. Popularmente chamada de “cobreiro”, ela é causada pelo vírus varicela-zoster, o mesmo que causa a Catapora. Diferente desta, o herpes zoster não se espalha pelo corpo inteiro, ficando localizado apenas em uma pequena região do corpo. Pode acometer qualquer região, sendo mais grave ao atingir face, olhos, ou qualquer parte da cabeça.

Na verdade, o Zoster afeta um nervo apenas, raramente mais que um. Desse modo, as lesões são pequenas vesículas, bolinhas numa determinada região do corpo. No começo elas não causam tanta dor, mas após um período são desconfortáveis e altamente doloridas.

Tipicamente, a doença acomete pessoas após os 50 anos de idade, mas pode acontecer nos mais jovens, principalmente se o paciente tiver algum problema do sistema imunológico. Reconhecer as lesões precocemente é essencial, pois isso viabiliza que o paciente receba o medicamento antiviral cedo, evitando complicações graves como inflamação cerebral, lesões oculares, entre outras. Medicar cedo e na dose certa previne a complicação mais incômoda da doença: a dor crônica após o herpes zoster, denominada de Nevralgia. Esta dor por vezes é incapacitante, e demanda procedimentos médicos como anestesias, aplicação de adesivos e uso de múltiplos analgésicos, os quais têm eficácia limitada.

Na presença de lesões suspeitas, procure imediatamente seu médico ou entre em contato com nossa clínica. A Vivasse lhe proporcionará atendimento precoce, diagnóstico e tratamento corretos, além de orientação aos familiares. Caso você tenha mais de 50 anos de idade e saúde em dia, entre em contato conosco, pois temos uma orientação pronta para você evitar a doença, com informações e a prescrição da vacina que previne o Herpes Zoster. Essa, sem dúvidas, é a melhor alternativa para evitar esse agravo tão debilitante à sua saúde.

Então lembre-se, em caso de lesões de pele, entre em contato. O tratamento é muito efetivo quando iniciado nos primeiros três a sete dias. Caso queira se prevenir, agende uma consulta para orientação da vacina. Estamos à sua disposição e prontos para melhor atende-lo.

 

- Dr. Fábio Lopes Pedro

Outubro Rosa: prevenção é o melhor remédio

Os meses de outubro, desde início da década de 1990, têm sido marcados pela mobilização internacional em prol da conscientização e prevenção do câncer de mama, campanha conhecida como Outubro Rosa. As atividades propostas anualmente visam reascender a preocupação da sociedade sobre o tema, apoiar a informação e o acesso das pacientes aos métodos de rastreio e tratamento do câncer de mama.

O câncer de mama é o tumor maligno de maior prevalência na população feminina mundial e, no nosso país, corresponde também ao maior responsável por mortes relacionadas ao câncer em mulheres brasileiras. Apesar da alta mortalidade relacionada aos casos avançados, o prognóstico para estágios iniciais é excelente, com taxas de sobrevida (proporção de pacientes vivas em 05 anos do diagnóstico) de 99% para doença localizada, estágio em que a maioria das pacientes são diagnosticadas. Mesmo em estágios avançados, onde câncer se espalhou para uma parte distante do corpo, a taxa de sobrevivência de 5 anos é de 27%, ou seja, mais de ¼ destas pacientes em tratamento vivas em 05 anos.

 As incidências no câncer de mama apresentaram aumento significativo nas últimas décadas, associadas à mudança do comportamento e do papel feminino na sociedade. Não há uma causa única para ocorrência do câncer de mama. Existem fatores de risco não modificáveis como idade, sexo, idade da primeira e da última menstruação, histórico familiar e genética; mas a ocorrência do câncer de mama também se relaciona com estilo de vida, presença de obesidade, uso de anticoncepcional, baixa taxa de natalidade e pouco tempo lactação, cada vez mais comuns. Por exemplo, estima-se que cada 12 meses de aleitamento, as chances de aparecimento de um tumor mamário diminuem em 4,3%.

Além da adoção de práticas saudáveis como forma de reduzir o risco de desenvolver câncer de mama, recomenda-se a realização do autoexame e do exame mamográfico anual para pacientes acima de 40 anos, como forma de reduzir a mortalidade relacionada ao câncer, com diagnósticos em fases iniciais da doença. Para mulheres com histórico familiar de câncer de mama, recomenda-se início precoce de rastreio, 10 anos antes da idade de diagnóstico da familiar mais jovem. Existem ainda situações especiais onde seu médico pode indicar outro método especifico para a situação (ressonância de mama em pacientes com mutações germinativas de BRCA 1 e 2, ultrassonografia em mama densas, dentre outras).

São substanciais os avanços no tratamento do câncer de mama nos últimos anos. O conhecimento de particularidades da genética e biologia tumoral permitem a seleção de tratamentos cada vez mais específicos e direcionados. Com auxílio de testes de “assinatura genética tumoral” podemos poupar de tratamentos sistêmicos agressivos pacientes com perfil tumoral de baixo risco, assim como intensificar tratamento em pacientes mais suscetíveis, além de identificar fatores que permitem a seleção do tipo de tratamento que traga maior benefício.

Também estamos alcançando a passos largos melhoras em tempo e qualidade de vida de pacientes com doença avançada, com medicações direcionadas a alvos tumorais, inibição de resistência tumoral e imunoterapia (ativação do sistema de defesa do organismo em combate ao câncer). E a pesquisa ativa e constante na área nos reserva melhorias continuas.

Sigamos firmes nesta nobre causa, na batalha pelo acesso das mulheres à informação, aos métodos de triagem, a assistência médica adequada e a disponibilização de tecnologias e medicamentos a todas pacientes do sistema público e privado. Porque cuidar de você é nossa especialidade.

- Dra. Vanessa da Silva Rigo

Cuidar de você é nossa especialidade

Pensando assim, decidimos compartilhar um tema que carrega as nossas especialidades: Infectologia e Oncologia. Exatamente no Outubro Rosa, o tema escolhido foi HPV (papiloma vírus humano), vírus que tem papel fundamental no desenvolvimento do câncer de colo uterino, entre outros tipos de câncer, e detalhe, não exclusivo das mulheres.

Da parte de Infectologia, cabe ressaltar que este vírus é sexualmente transmissível, e dependendo do tipo pode causar várias lesões, como as verrugas nas regiões genitais e na boca; ou causar lesões cancerígenas nas mesmas localizações, tanto em mulheres quanto nos homens. Aliás, muitos homens que praticam sexo com outros homens adquirem esse vírus através do ato sexual, e desenvolvem as lesões (verrugas ou câncer) na região anal, pênis ou boca. Exposições sexuais sem o uso de preservativo podem levar à contaminação pelo vírus, e a pessoa passar muitos anos sem desenvolver qualquer sintoma.

Existem duas ações preventivas muito importantes: a primeira é vacinação dos jovens, especialmente em idade escolar, antes mesmo de ter suas primeiras relações sexuais. Essa vacinação faz parte do calendário vacinal brasileiro, tanto para meninas como meninos menores de 26 anos de idade. Outras pessoas, em especial portadores do vírus HIV, devem também ser vacinados, mas para isso precisam de uma prescrição médica.

A segunda ação, tão importante quanto a vacinação, é a detecção de lesões iniciais. Esse é o foco de atenção do Outubro Rosa, em especial para que mulheres procurem seu ginecologista e façam o exame preventivo de colo uterino. Detectar precocemente uma lesão facilita demais o seu tratamento, muitas vezes sendo curativo para lesões pré-cancerígenas.

O HPV é uma doença infecciosa, que pode, porém, ser prevenida através do uso de preservativos ou por vacinação, e que pode ser detectada precocemente por exames ginecológicos de rotina. Cabe ressaltar que nossa clinica está preparada para as situações mais delicadas, como diagnóstico e tratamento de um câncer de colo uterino mais avançado, que dependa de quimioterapia ou outras terapias. Na dúvida, sobre vacinação, prevenção ou diagnóstico, agende conosco uma avaliação para obter uma orientação apropriada, até porque cuidar de você é nossa especialidade.

 

- Dra. Vanessa da Silva Rigo e Dr. Fábio Lopes Pedro

| Onde estamos

Instagram Vivasse Rua José Bonifácio, 2355, Policlínica Provedor Wilson Aita, sala 1212.

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